sábado, fevereiro 7

Revista Galileu - Janeiro de 2009 - Edição nº 210 -

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Missão possível - Transformar-se em alguém capaz de realizações notáveis é uma meta viável, mas que exige muito esforço. Frequentar ambientes criativos, bombardear a mente com novidades e pôr os neurônios para trabalhar fazem parte do processo. Não sabe por onde começar? Clique e confira

Marte como você nunca viu - A 300 km da superfície do planeta vermelho, sonda da Nasa captura imagens inusitadas, procura água e prepara as missões do futuro

Vida unplugged - Depois de uma temporada em Tóquio e Londres, duas das cidades mais tech do mundo, nossa repórter topou o desafio de passar 30 dias desconectada em São Paulo. Saiba o que ela aprendeu com a experiência

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Revista Proteste - Fevereiro 2009

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A PRO TESTE avaliou nove marcas de bebidas de soja sabor maçã e viu que você pode tomá-las sem problemas. Só não é indicado utilizá-las como substitutas do leite, pois a maioria dos produtos disponíveis no mercado não oferece níveis satisfatórios de cálcio e proteína.

As boas notícias é que não encontramos problemas de higiene, rotulagem e nem traços de lactose. Também não há colesterol ou soja transgênica e os teores de gordura são extremamente baixos.

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Revista VIP - Fiorella Mattheis | Fevereiro 2009

Posted by kotonette 16:08, under | No comments

A modelo e atriz Fiorella Mattheis estampa a capa da edição de fevereiro da revista VIP e revela, em entrevista exclusiva, que foi parar na TV por acaso.

Fiorella, que estreou na televisão como apresentadora do programa “Role”, da SporTV, protagonizou uma reviravolta nos últimos capítulos de “A Favorita”, quando interpretou a prostituta Cristal, que transou com Dodi (Murilo Benício) na festa de casamento dele com Flora (Patrícia Pillar). “Apareci em dois capítulos, mas gravei por 15 dias. Depois que os capítulos foram ao ar, até fiquei com saudade”, revelou a atriz à VIP.
Atriz revelou que foi descoberta por acaso

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Revista Placar - Fevereiro 2009 - Edição Nº 1327

Posted by kotonette 15:52, under | No comments

Quem tem o melhor ataque do Brasil?
Analisamos as 15 principais duplas matadoras do país, e o troféu vai para....
Muricy Acima do bem e do mal, até quando?

Ronaldo
Concentrado em Itu, ele suou a camisa e perdeu peso.E agora, que a fera esta solta em São Paulo?

Ranking Placar
O São Paulo ampliou a vantagem sobre o Flamengo. Veja quem seu time pode ultrapassar em 2009

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Discografia | Cazuza

Posted by kotonette 14:34, under | No comments

Agenor Miranda de Araújo Neto, ou simplesmente Cazuza, nasceu no Rio de Janeiro, em 4 de abril de 1958, numa família de classe média, filho da costureira Lucinha Araújo e de João Araújo, produtor fonográfico da Odeon e fundador do selo Som Livre.




Agenor Miranda de Araújo Neto, ou simplesmente Cazuza, nasceu no Rio de Janeiro, em 4 de abril de 1958, numa família de classe média, filho da costureira Lucinha Araújo e de João Araújo, produtor fonográfico da Odeon e fundador do selo Som Livre. O fato de o pai ser um conhecido produtor musical foi determinante para que Cazuza crescesse ouvindo, sobretudo, música brasileira. Nos anos 70, entretanto, descobriu o rock’n’roll durante uma temporada em que viveu na Inglaterra e tornou-se fã de grandes ídolos do movimento, como Janis Joplin e Led Zeppelin.

Demorou algum tempo para perceber que seria a música o seu caminho. Antes de se dar conta do fato, trabalhou na Som Livre, estudou fotografia e atuou em peças de teatro, onde, aliás, descobriu sua real vocação.

A juventude de Cazuza foi de boemia e agitada vida noturna. O jovem Agenor passou no vestibular, mas abandonou o curso de Comunicação apenas um mês depois de tê-lo iniciado.


Morou nos EUA e quando voltou, em 1980, o amigo Léo Jaime o apresentou para algumas pessoas que se tornariam seus maiores parceiros na carreira: Roberto Frejat (guitarra), Dé (baixos), Maurício Barros (teclados) e Gutti Goffi (bateria), todos integrantes da banda Barão Vermelho, um dos maiores sucessos da primeira metade dos anos 80, da qual Cazuza foi o vocalista.

Até o sucesso, contudo, a banda percorreu o mesmo difícil caminho de todos os grupos musicais. Tocavam em teatros, a divulgação era difícil e as pedras no caminho, enormes. Um dia, o produtor Ezequiel Neves teve acesso a uma demo do grupo e a encaminhou ao diretor artístico da Som Livre, Guto Graça Mello. Ambos, Ezequiel e Mello tiveram que convencer João Araújo a produzir a banda do próprio filho.

Com produção humilde e barata, o disco foi gravado às pressas, mas mesmo assim agradou a toda a classe artística. A música que encabeçava esse trabalho “Tudo que Houver Nessa Vida” foi gravada por Caetano Veloso, tempos depois.

O compositor Cazuza já começava a mostrar seu talento. O lado poeta do artista juntava-se ao cantor talentoso, ao jovem rebelde e ao assumido bissexual. Suas letras falavam de dor, sofrimento, angústias e paixões e as melodias misturavam baladas, blues e rock. Essa combinação obteve forte impacto e a banda explodiu, anos depois, nas paradas.

“Barão Vermelho 2”, como o próprio título diz, foi o segundo disco da banda, lançado em 1983, que manteve a qualidade de repertório do disco anterior e continuou chamando atenção para o grupo. Esse trabalho também consolidou definitivamente a parceria de Cazuza e Frejat.

“Bete Balanço”, música encomendada como tema de abertura do filme homônimo, de Lael Rodrigues, foi o primeiro grande sucesso do grupo. Curiosamente, essa música foi gravada inicialmente em compacto e só depois incluída no terceiro disco do Barão Vermelho, “Maior Abandonado”, que vendeu mais de 60 mil cópias.

O ano de 1985 foi determinante na vida de Cazuza. Ele decidiu abandonar o grupo e se aventurar em carreira solo com o álbum “Cazuza”. O repertório do disco é composto de parcerias com Ezequiel Neves, Leoni, Reinaldo Arias e claro, Roberto Frejat, de quem continuou amigo e parceiro até o fim da vida.

A bem sucedida carreira solo teve cinco discos em quatro anos, shows mais bem elaborados e público cativo. Cazuza já sabia, nessa ocasião, que estava doente. Um novo exame confirmou o vírus da Aids. Cazuza foi o primeiro artista brasileiro e um dos poucos, até hoje, a confirmar publicamente seu estado de saúde, colaborando, assim, para a campanha de conscientização sobre a doença e seus efeitos. Uma grande revista de circulação nacional explorou o estado do cantor, estampando na capa sua foto e as conseqüências desastrosas que a doença provocava na aparência das pessoas. Essa capa e o conteúdo da matéria gerou grande polêmica e discussão ética na imprensa nacional.

A maneira como encarou e se posicionou em relação à Aids fez dele um símbolo de luta e amor à vida. Shows, discos e internações para tratamento passaram a fazer parte de sua vida e de sua obra. O disco “Ideologia”, de 1987, falava de suas experiências com a perspectiva da morte, além de tocar em assuntos relacionados a questões sociais do país, uma preocupação constante no trabalho do letrista.

Prêmios também não paravam de chegar e, embora a doença avançasse, a criatividade e irreverência de Cazuza continuaram aguçadas. O show “Ideologia”, que teve a direção de Ney Matogrosso, viajou por todo o país e foi transformado em programa pela TV Globo, resultando no disco “Cazuza ao Vivo, o Tempo não Pára”, que atingiu a marca de mais de 560 mil cópias vendidas, o maior êxito em vendas de sua carreira. O álbum duplo “Burguesia”, seu último disco, foi lançado em 1989.

Após sua morte, no Rio de Janeiro, aos 32 anos, em 07/07/90, Lucinha Araújo, sua mãe, criou a Sociedade Viva Cazuza, que ampara e dá apoio a crianças portadoras do vírus HIV.

Em 1991, Ezequiel Neves produziu um disco póstumo com gravações de Cazuza, que haviam ficado fora de discos anteriores, o álbum “Cazuza Por Aí”.

Até hoje, muitos astros da MPB regravam Cazuza, que deixou algumas músicas inéditas. A mais famosa delas, “Poema”, é uma homenagem à Dona Alice, avó materna. A canção foi encontrada e gravada alguns anos depois por Ney Matogrosso. Em 2004 foi lançado o filme “Cazuza” para contar a vida e a trajetória artística do polêmico compositor. No mesmo ano, a trilha sonora do filme foi reunida no CD “O Tempo Não Pára”, trazendo 14 sucessos do cantor, como a consagrada “Ideologia”, “Vida Louca Vida” e “Faz Parte do Meu Show”, com participações de Barão Vermelho, Caetano Veloso e dos atores Daniel de Oliveira e Leandra Leal.

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DISCOGRAFIA

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1985 - Exagerado

1987 - O Poeta Está Vivo

(Teatro Ipanema)

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1987 - Só Se For à Dois

1988 - Ideologia

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1988 - O Tempo Não Pára (Ao Vivo)

1989 - Burguesia

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1991 - Por Aí

1998 - Remixes

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CD Gilliard | Pérolas

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Interpretando canções como "Pouco a Pouco" e "Aquela Nuvem", Gilliard marcou seu nome como um dos maiores da música romântica brasileira. Confira seus maiores sucessos.


Faixas:
1. Pensamento
2. Aquela Nuvem
3. Eu Amo Amar Você(M'Innamoro Di Te)
4. Suave É A Noite (Tender Is The Night)
5. Meditação
6. Doce Paixão
7. Timdiez
8. Como Posso Te Chamar De Amiga Se Chamei De Amor
9. Quem Me Dera
10. Não Diga Nada
11. Do Jeito Que Você Deixou
12. Um Canto De Paz
13. Visagem
14. Esse Homem Chamado Jesus
15. Quem Viver Verá
16. Pouco A Pouco

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Discografia | Barão Vermelho

Posted by kotonette 10:32, under | No comments

Em 1981, estudantes do Colégio Imaculada Conceição, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro, influenciados pelo blues e pela banda Rolling Stones, resolveram formar uma banda de rock’n’roll.


Em 1981, estudantes do Colégio Imaculada Conceição, no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro, influenciados pelo blues e pela banda Rolling Stones, resolveram formar uma banda de rock’n’roll. Surgia então o Barão Vermelho, com Maurício Barros nos teclados, Guto Golfi na bateria, Roberto Frejat na guitarra e André Cunha no baixo. Por algum tempo, ensaiaram na casa dos pais de Maurício, no bairro carioca do Rio Comprido. Faltava ainda um vocalista. Léo Jaime participou de alguns ensaios, mas acabou indicando o amigo Cazuza. Surgiu assim uma das mais produtivas parcerias do rock nacional: Frejat e Cazuza.

A banda começou realizando shows ao ar livre e lançou sua primeira fita demo, que originaria o primeiro álbum, auto-intitulado, em 1982, do qual se destacaram as faixas “Bilhetinho Azul”, “Down de Mim”, “Ponto Fraco” e “Todo Amor que Houver Nesta Vida”.

Em 1983, a banda ficou em estúdio por um mês e lançou o LP “Barão Vermelho 2”. As rádios, porém, não achavam que as músicas fossem suficientemente comerciais, rejeitando solenemente o álbum. O sucesso só veio mesmo após Ney Matogrosso gravar uma versão para “O Dia Nascer Feliz” e Caetano Veloso ter definido Cazuza como um “grande jovem poeta”, quando incluiu a faixa “Todo Amor que Houver Nesta Vida” em seu show.

Com o sucesso, os garotos do Barão Vermelho foram convidados a compor a trilha sonora do filme “Beth Balanço”, de Lael Rodrigues. A música tema revelou a banda para todo o Brasil. Aproveitando o embalo, o Barão lançou o terceiro disco, “Maior Abandonado”, com os ‘hits’ “Beth Balanço”, “Porque Que a Gente é Assim?” e a faixa título. O álbum vendeu mais de 100 mil cópias.

As provas de fogo para a banda foram a apresentação na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro, em setembro de 84, com a Orquestra Sinfônica Brasileira, e o convite para subir ao palco do Rock in Rio em 85. Finalmente, a carreira estava consolidada.

Cazuza, porém, pensava em fazer um trabalho solo. Frejat o incentivava, desde que para tal não fosse necessária a saída do vocalista da banda. As brigas fizeram com que Cazuza largasse o Barão definitivamente, levando de quebra algumas canções que acabariam fazendo parte do seu primeiro trabalho solo, como “Só as Mães são Felizes” e “Exagerado”. Frejat assumiu então os vocais da banda.

O Barão Vermelho passou por uma fase ruim e a primeira música sem Cazuza foi “Torre de Babel”, gravada num programa infantil de TV. Em 1986 lançaram o quarto LP, “Declare Guerra”, que contou com a participação de letristas como Renato Russo e Arnaldo Antunes, mas o álbum não teve publicidade e a banda sentiu-se abandonada, assinando então um contrato com a WEA.

O LP “Rock n´Geral” foi lançado em 87 com fortes influências do blues, no entanto foi a vez de Maurício deixar o grupo. Entram então o guitarrista Fernando Magalhães e o percussionista Peninha.

Em 88, o álbum “Carnaval”, com a mistura de rock romântico e pesado, estourou nas rádios. A faixa “Pense e Dance” virou ‘hit’ em todo o país.

Em 89, é lançada pela Som Livre a coletânea “Os Melhores Momentos de Cazuza e Barão Vermelho”. Na mesma época, o Barão lançou o LP “Barão ao Vivo”, que vendeu 98 mil cópias.


Em 90, devido a constantes brigas com Frejat, saiu o baixista Dé, sendo substituído por Dadi. Gravaram “Na calada da Noite”, dando ênfase ao lado acústico. Foi nesse álbum que registraram a canção “O Poeta Está Vivo”, que se tornou uma espécie de réquiem para Cazuza, que morreria de AIDS em 7 de julho do mesmo ano.

O Barão recebeu o Prêmio Sharp de “Melhor Conjunto de Rock” em 91 e 92 e foram eleitos pelo público e crítica como “A Melhor Banda do Hollywood Rock”. O nono disco, “Supermercados da Vida”, trouxe participações de Dulce Quental, Guilherme Arantes, Paulinho Moska, entre outros. O baixista Dadi foi substituído por Rodrigo Santos.

Em 94, saiu “Carne Crua”, considerado um dos melhores álbuns de rock de toda a história nacional. As canções “Meus Bons Amigos”, “Daqui por Diante” e “Guarde Essa Canção” conseguiram repercussão imediata. Dois anos depois, “@lbum”, mostrava regravações de músicas conhecidas, como “Vem Quente que Estou Fervendo” e “Perdidos na Selva”.

Flertaram com o eletrônico em “Puro Êxtase”, não agradando aos fãs mais antigos. No fim de 99, lançaram o CD “Balada”, gravado pela MTV, no qual grandes clássicos da carreira do Barão ganharam uma roupagem acústica, mais suave e intimista.

Em 2001, após o Rock in Rio 3, os integrantes do Barão resolveram se dedicar a seus projetos paralelos, voltando somente em 2004 com o disco “Barão Vermelho”, sendo esse o último trabalho do produtor Tom Capone com a banda.

“MTV ao Vivo” saiu em 2005, dando nova energia à banda, com os grandes ‘hits’ acumulados em 14 álbuns e 24 anos de estrada.

ÁLBUNS DISPONÍVEIS

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Jornal O Estado de SP em PDF, Sábado, 07 de Fevereiro de 2009

Posted by kotonette 08:49, under | No comments

O mercado de trabalho dos Estados Unidos perdeu em janeiro 598 mil vagas, segundo dados divulgados ontem pelo Departamento do Trabalho. Esse é o maior corte no mercado de trabalho americano desde dezembro de 1974. Ao receber as informações, o presidente Barack Obama disse que o resultado é "devastador".

Com os cortes de janeiro, a taxa de desemprego no país saltou para 7,6% - o maior nível desde setembro de 1992. E o total de demitidos nos EUA, no acumulado de fevereiro de 2008 a janeiro de 2009, ficou em 3,5 milhões - a maior redução em 12 meses desde que os dados começaram a ser registrados em 1939. O governo também fez revisões nos números de 2008, quando 2,974 milhões de empregos foram perdidos - 385 mil acima da estimativa anterior.

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Chicago Tribune - 2009-02-07 (US)

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Chicago Tribune - 2009-02-07 (US)
Country: US
Language: English


Name magazine: Chicago Tribune
Year: 2009
Issue: February
Country: US
Language: English
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The Washington Post - 2009-02-07 (US)

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The Washington Post - 2009-02-07 (US)
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Le Monde 7 Février 2009

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Le Monde 7 Février 2009
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Equipe samedi 7 fevrier 2009

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Diário Olé - sábado 07 febrero 2009 - Argentina

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Al Cuqui Silvera le cuestionan ausencias, pero bien presente estuvo en el debut del Ciclón: se hizo un gol en contra de cabeza y en el final se desquitó con un golazo, el 3-1 que liquidó a Tigre. También la metió el regresado Santana.

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Diário Clarin - Sábado 07, Febrero 2009 - Argentina

Posted by kotonette 08:44, under | No comments

Mostró ratos de buen fútbol, caras nuevas y contundencia. Y venció como visitante al último subcampeón. Huracán le ganó 1-0 a San Martín.

San Lorenzo mandó un aviso múltiple tras su paso triunfal por el norte del conurbano bonaerense: que está anotado otra vez en la carrera por el título, que sigue capacitado para jugar bien en los momentos que esa virtud es imprescindible, que no le va a temblar el pulso cuando tenga que cambiar belleza estética por solidez (jugó un rato en el complemento con Ledesma, el Chaco Torres y Santana) y que está dotado de contundencia para resolver en la red de enfrente en esos días que no le sobra claridad ofensiva.

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