sábado, outubro 9

Jornal O Estado de SP em PDF, Sabado, 09 de Outubro de 2010

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Na TV, Dilma e Serra falam de aborto e se dizem ‘a favor da vida’:
Serra e Dilma dão largada na TV apelando para discurso religioso
Segundo turno. Programas eleitorais dos candidatos enviaram recados de maneiras distintas; vídeo da petista optou por mensagens menos explícitas vendendo a imagem de uma mulher honesta, já o filme do tucano foi enfático ao citar sua isenção em escândalos - Os presidenciáveis Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) deram largada ontem no horário eleitoral na TV no segundo turno enfatizando a questão do aborto, polêmica que teria levado a petista a um revés inesperado no primeiro embate com seu oponente. A diferença foi a forma como cada um abordou o tema.
Enquanto o programa de Dilma optou por mensagens veladas, vendendo a candidata como "mulher honesta, que respeita a vida e as religiões", o filmete de Serra foi enfático: "Este é José Serra, o homem que nunca se envolveu em escândalos e que sempre foi coerente, que sempre foi contra o aborto e defendeu a vida." Fé e religião deram o tom dos discursos de ambos.

Ao falar sobre o Mãe Brasileira, um dos principais projetos de Serra na área da saúde, a campanha tucana exibiu mulheres grávidas, todas com as barrigas de fora. "Consultas de pré-natal, apoio à saúde da mãe e do bebê. Mãe Brasileira, a favor da vida, a favor do Brasil. É Serra presidente", proclamou o narrador.

Na defensiva, o vídeo petista buscou desfazer a controvérsia que atingiu a campanha de Dilma na reta final do primeiro turno. O recado veio na voz da narradora: "A internet é uma grande conquista moderna. Mas uma corrente do mal tem usado a rede para espalhar, anonimamente, mentiras contra a Dilma. Não acredite neles", anotou. "Dilma é uma mulher honesta que respeita a vida e as religiões."

Em seguida, foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quem saiu em defesa de sua candidata. "Eu estou vendo acontecer com a Dilma o que aconteceu comigo no passado, pessoas saindo do submundo da política dizendo que eu iria fechar as igrejas, mudar a cor da bandeira. Ganhei as eleições e o que aconteceu? Mais liberdade religiosa, mais respeito à vida, mais comida na mesa e melhores salários." A própria petista se colocou como alvo de "uma das campanhas mais caluniosas que o Brasil já assistiu".

Em busca de votos, as duas campanhas usaram depoimentos de candidatos eleitos no primeiro turno. Em prol de Dilma falaram seis governadores e cinco senadores vitoriosos, entre eles lideranças do PT, como Tarso Genro (governador eleito do Rio Grande do Sul) e a senadora eleita por São Paulo, Marta Suplicy. O programa petista também deu destaque para a conquista da maioria das cadeiras no Congresso.

A propaganda tucana usou a mesma estratégia, escalando governadores e senadores eleitos para pedir votos para Serra. O primeiro a aparecer no vídeo foi o tucano Aécio Neves, senador eleito por Minas. Os testemunhais seguiram com os governadores eleitos Beto Richa (Paraná), Geraldo Alckmin (São Paulo), Antônio Anastasia (Minas) e Raimundo Colombo (Santa Catarina).

Dilma e Serra não se esqueceram de citar em seus programas a presidenciável do PV, Marina Silva, fiel da balança no primeiro turno. Os enfoques, mais uma vez, foram distintos. A petista somou os votos recebidos por ela e por sua adversária para concluir que "67% dos brasileiros querem uma mulher na Presidência". Já o tucano congratulou a candidata verde pela "expressiva votação".

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sexta-feira, outubro 8

Jornal O Estado de SP em PDF, Sexta, 08 de Outubro de 2010

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Com boatos e relatórios de bancos, Petrobrás perde R$ 28,4 bilhões: SÃO PAULO - Em dois dias marcados por intensa boataria entre operadores do mercado financeiro e pelos efeitos de relatórios bancários desfavoráveis para o comportamento de suas ações, a Petrobrás perdeu R$ 24,9 bilhões de valor em bolsa. Na comparação com o início da semana, a perda foi ainda maior: R$ 28,4 bilhões, o equivalente a uma empresa do porte da Vivo.

A queda foi de 7,5% em relação ao que a empresa valia na segunda-feira. Naquela ocasião, contabilizados os ganhos do fechamento da oferta suplementar da capitalização, a empresa bateu R$ 380,82 bilhões em bolsa. Hoje, pelos cálculos da consultoria Economática, a empresa encerrou o pregão da Bovespa com valor de mercado de R$ 352,43 bilhões.

Desconsiderando as fortes oscilações dos papéis da empresa pós-capitalização, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursou de forma ufanista sobre os rumos da empresa na solenidade que marcou a ampliação do Centro de Pesquisas (Cenpes) da estatal. E previu que a companhia ocupará a primeira colocação no ranking mundial, entre seus pares internacionais.

"Eu tive o orgulho – eu, um metalúrgico que virou presidente da República – de ter participado na semana passada da maior capitalização da Humanidade. A maior do capitalismo, e que elevou o patrimônio da Petrobrás para US$ 220 bilhões. Não é real não! É em dólares! Virou a segunda empresa no mundo, só perdendo para Exxon... por enquanto. Mas o Estrella (Guilherme Estrella, diretor de Exploração e Produção) promete mais pré-sal por aí...", disse Lula, em discurso para uma plateia basicamente de técnicos.

As ações preferenciais registraram na quinta-feira a menor cotação em 18 meses, arrastadas por uma onda de rumores que os analistas não sabem de onde partiu e que envolveu desde expectativas de denúncias de irregularidades no comando da empresa a supostos ganhos ilegais no processo de capitalização. Nada ocorreu de concreto, mas a intensidade dos efeitos dos boatos surpreendeu analistas que acompanham a movimentação dos papéis da empresa.

"A movimentação com as ações da Petrobrás foi muito forte, principalmente pela manhã. Só nas primeiras duas horas de funcionamento do pregão foram movimentados R$ 800 milhões. Depois, a situação se acalmou um pouco e o ritmo de venda diminuiu", comentou o chefe da área de análise da Modal Asset Management, Eduardo Roche.

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quinta-feira, outubro 7

Revista Veja | 06 de Outubro de 2010 | Edição 2185

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As grandes propostas para o Brasil feitas na
campanha presidencial: A partir da página 86 as
questões essenciais das quais os candidatos fugiram


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Jornal O Estado de SP em PDF, Quinta, 07 de Outubro de 2010

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Serra enfrenta PT e defende privatizações da era FHC:
Serra enfrenta discurso petista e defende privatizações feitas por FHC
Um dia após ser informado sobre as estratégias a serem usadas pelo PT da adversária Dilma Rousseff , o presidenciável tucano reuniu lideranças e aliados do PSDB, em Brasília, e deu uma prévia do tom que sua campanha deverá adotar - No dia seguinte ao anúncio de integrantes da campanha petista de que vão usar as privatizações para atacar a candidatura tucana, o presidenciável do PSDB, José Serra, partiu para o confronto e defendeu as medidas tomadas na era Fernando Henrique Cardoso. "Eles poderiam refazer as privatizações, mas não refizeram. Não venham com trololó de factoide dessa maneira. Isso não vão levar", afirmou ontem o tucano.

Durante encontro em Brasília com líderes do PSDB e de partidos aliados, para dar largada ao segundo turno da campanha, Serra adotou um tom de confronto com o PT. "Eles falam em privatização. O governo Lula continuou a privatizar", disse, ao lembrar que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva privatizou dois bancos durante seu primeiro mandato - o Banco do Estado do Maranhão e o Banco do Estado do Ceará. "Aí não é um problema de número. É um problema de ideologia. Se privatizou, não era tão contra."

Em encontro para traçar a estratégia da campanha de Dilma Rousseff (PT), na terça-feira, petistas defenderam a comparação entre as gestões Lula e FHC e avaliaram ser importante colar em Serra a pecha de privatista, por ele ter participado do governo FHC, durante o qual setores da economia, como a telefonia, foram privatizados.

A fala de Serra evidenciou a resposta política que os tucanos pretendem dar para as críticas dos adversários. A orientação é partir para o ataque, a fim de evitar erros da campanha presidencial de 2006, quando o então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, caiu na armadilha colocada pelo PT e ficou na defensiva quando confrontado com o tema.

"As privatizações são um sucesso para as pessoas. Hoje temos mais de 180 milhões de celulares graças à decisão de privatizar", declarou o deputado Jutahy Júnior, um dos principais aliados de Serra. "Vamos jogar para ela (Dilma) essa questão: vai reestatizar a Vale, a Embraer? Se ela mentir, como está mentindo no caso do aborto, ótimo."

O presidenciável deu uma prévia do que deverá ser o tom da campanha. "O brasileiro quer um governo de verdade, não um governo parecido com a casa da mãe Joana", declarou.

Afirmou ainda que a campanha adversária "enrola" e "desrespeita" as pessoas. "Eu nunca disse que o MST me agrada, porque não me agrada", atacou Serra. "Chegou-se ao máximo de estampar que o PT ia tirar o aborto do programa. O que não tem direito é uma campanha presidencial enrolar. No fundo, é desrespeitar as pessoas, os cidadãos."

Defesa. Para uma plateia de cerca de 300 aliados, Serra ficou mais à vontade para defender o governo FHC e teceu elogios ao ex-presidente Itamar Franco (PPS), senador eleito por Minas.

Defendeu o Plano Real. "Eliminou a nuvem de poeira que sufocava nosso país e oprimia os mais pobres", ressaltou Serra. "Com a inflação, quem sofre são os mais pobres. Essa transição levou o Brasil a voltar ao caminho, que eu não sei se tinha ido, mas ao caminho da dignidade, do decoro."

Elogiou a atitude dos dois ex-presidentes durante os processos eleitorais enquanto ocupavam o Palácio do Planalto e defendeu uma legislação para regulamentar o comportamento dos chefes de Executivo durante a campanha. Na plateia, estavam algumas das forças da oposição que foram derrotadas, em parte pelo empenho do presidente Lula.

"Foi uma luta muito desigual", disse o senador Jarbas Vasconcellos, derrotado na disputa pelo governo de Pernambuco. "Enfrentei uma campanha dificílima. Perdi, mas queria fazer uma declaração, do fundo do coração: se Serra ganhar, me sentirei mais vitorioso que se tivesse sido eleito para o Senado", declarou o senador Tasso Jereissati (CE), que sempre teve relação conflituosa com Serra. O presidenciável rebateu: "Do ponto de vista político, Tasso reclama de mim. Mas, do pessoal, somos muito amigos."

Serra disse que, se eleito, não tratará a oposição "como inimigo da pátria". E defendeu o comportamento de seu partido. "Muita gente diz que o PSDB fez uma oposição de banana. Foi uma oposição soft", observou. "Não vou governar para uma facção, um partido. Nenhuma força política será dizimada ou ameaçada."

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quarta-feira, outubro 6

Jornal O Estado de SP em PDF, Quarta, 06 de Outubro de 2010

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Aliados do governo querem Lula menos agressivo no segundo turno: Os governadores eleitos e parlamentares aliados do Planalto e da candidata Dilma Rousseff querem, no segundo turno, uma participação menos agressiva do maior cabo eleitoral da petista, o próprio presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Nas avaliações feitas ontem e anteontem, em Brasília, os aliados pediram menos ironias, mais promessas e, acima de tudo, reprovaram os ataques de Lula à imprensa. Os aliados também listaram entre as razões para Dilma não ter vencido no primeiro turno o escândalo do tráfico de influência na Casa Civil da ex-ministra Erenice Guerra, o debate sobre o aborto e, como disse o governador reeleito de Pernambucano, Eduardo Campos (PSB), "o voto chique da juventude de classe média" em Marina Silva (PV).

Campos, recordista com 82% de votos nas disputas estaduais, puxou as críticas ao embate com a mídia. "Nós vivemos além das pancadas que recebemos", ensinou na reunião de anteontem com Dilma. O alerta foi reforçado pelo governador da Bahia, Jaques Wagner, petista reeleito no primeiro turno com 63% dos votos. Também sem citar Lula, Wagner chamou a briga com a imprensa de "batalha perdida". "Passou arrogância, colocou medo em alguns setores que viram nessa postura um exagero. A liberdade de imprensa é um valor da sociedade e muita gente se abrigou no campo de Marina por causa disso", comentou um dos presentes.

Segundo relatos colhidos pelo Estado sobre os bastidores das reuniões, o governador da Bahia disse diante de Dilma e aliados que as críticas enfurecidas à imprensa "são facilmente entendidas como tentativas de coerção". E acrescentou que essa atitude desfoca o próprio PT. "Nós nascemos da contestação ao autoritarismo e acabam nos colocando a pecha de autoritários."

"Muito duro". As avaliações críticas foram feitas depois que Dilma pediu aos aliados para dizerem o que tinham visto de positivo e negativo na campanha e o que precisava mudar para o segundo turno.

Ontem, também em reunião que juntou no Alvorada meia dúzia de governadores e uma dezena de parlamentares e ministros, Lula admitiu que se excedeu nas críticas, mas disse que precisou dar "um freio de arrumação" na campanha. "Eu fui muito duro em alguns Estados por onde passei, mas precisava ajudar a eleger alguns senadores", justificou. Rindo, disse aos governadores que no segundo turno "o Lulinha paz e amor estará de volta". Acrescentou que "acusações não ficarão sem resposta".

Em tom de provocação, Lula aproveitou para comemorar a derrota de antigos opositores, caso do tucano Tasso Jereissati, que perdeu a eleição para o Senado. "Esse cara acabou com o Tasso no Ceará", disse, apontando para o senador eleito Eunício Oliveira (PMDB).

Incomodado com o noticiário sobre tráfico de influência envolvendo a Casa Civil da então ministra Erenice Guerra e seus filhos, Israel e Saulo Guerra, o presidente passou a criticar a imprensa durante a campanha.

"A liberdade de imprensa não significa que você pode inventar coisas o dia inteiro. Liberdade de imprensa significa que você tem liberdade para informar corretamente a opinião pública para fazer crítica política e não o que a gente assiste de vez em quando", afirmou Lula, levantando a suspeita de que as notícias eram inventadas.

Esse discurso, por exemplo, foi feito durante cerimônia de inauguração do trecho Colinas do Tocantins-Palmas da Ferrovia Norte-Sul no dia 21 de setembro. "Não tem mais aquele negócio: deu na televisão é verdade, acabou", acrescentou.

PMDB reclama. Anteontem à noite, em jantar na residência oficial do presidente da Câmara e vice de Dilma, o deputado Michel Temer (PMDB-SP), um grupo de peemedebistas também reclamou do comando da campanha. Disseram que a candidata ficou "muito distante" dos aliados e o partido não teve como interferir na campanha.

A cúpula peemedebista lembrou que alertou Dilma sobre o risco da polêmica sobre o aborto. "Fizemos alertas, mas disseram que se tratava de uma questão segmentada e sem influência sobre os votos da Dilma, que venceria no primeiro turno", relatou um dos presentes ao jantar.

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terça-feira, outubro 5

CD Ludmila Ferber – Canções Inesquecíveis – 2010

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Apelidada como “a profetiza que canta”, a Pastora Ludmila Ferber tem como marca registrada a adoração profética. Há mais de 15 anos no segmento gospel, suas composições vêm sendo cada vez mais requisitadas pela comunidade evangélica. Seus CDs têm repercutido em inúmeros testemunhos de cura, consolo, ânimo e fé para pessoas de todas as classes, raças, etnias e idades. Em “Canções Inesquecíveis”, a Som Livre faz um resumo da carreira artística da Pastora, reunindo em um único CD seus maiores sucessos, como “Ouço Deus me chamar”, “Canção do amigo”, “Tempo de cura” e “Os sonhos de Deus” (essa última é uma das canções de maior sucesso no universo gospel).



Músicas:
01. Ouço Deus me chamar
02. Canção do amigo
03. O verdadeiro amor
04. Tempo de cura
05. Unção sem limites
06. A doçura do Teu falar
07. Os sonhos de Deus
08. Ouça e tome posse
09. Nunca pare de lutar
10. Aguenta firme
11. Maior é jesus

Nome do Álbum: Ludmila Ferber – Canções Inesquecíveis
Gênero: Gospel | Religioso
Ano de Lançamento: 2010
Tamanho: 78 Mb
Qualidade: 160 Kbps



Totoguida Scommesse (05-10-2010) Deco (Fluzão)

Posted by kotonette 12:19, under | No comments

TOTTI COME BAGGIO, I BOOKIE RILANCIANO IL CAPITANO: Zero gol in sei giornate per Francesco Totti, che però continua ad avere la fiducia del tecnico Ranieri e dei bookmaker. Possibile che il capitano possa esplodere come nell'anno in cui vinse la Scarpa d'Oro? I dati, in qualche modo, sono dalla parte del numero 10 giallorosso, visto che nella stagione 2006-2007 Totti restò a secco per le prime sei giornate, ma chiuse il campionato come miglior bomber con 26 reti. Non solo, nella stessa stagione l'attaccante superò Enrico Chiesa come miglior bomber italiano in attività. Ed ecco che arrivano i bookmaker:

per il titolo di capocannoniere Totti è in difficoltà a quota 40 – il favorito, Eto'o, a quota 5,00 viaggia ad un passo impressionante - ma altri obiettivi ancora più importanti sono alla portata del romanista. Con un bottino di 192 reti in serie A, l'obiettivo dei 206 gol, uno in più di Baggio, paga 1,80 per questa stagione, mentre la proposta sale fino a 15,00 per il sorpasso effettuato nella stagione 2011/2012. Le 274 reti di Piola sembrano una missione impossibile e si giocano a 20 volte la posta.

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Jornal O Estado de SP em PDF, Terça, 05 de Outubro de 2010

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Marina Silva vai definir apoio no segundo turno em até 15 dias:
Dilma Rousseff (PT) ou José Serra (PSDB). A escolha de qual candidato Marina Silva (PV) apoiará no segundo turno da eleição presidencial será anunciada em até 10 dias. A informação veio de coordenadores da campanha, após reunião com a senadora, que não descartaram uma terceira hipótese: a neutralidade entre os dois candidatos que já procuraram Marina. À noite, em São Paulo, a senadora disse que espera decidir nos próximos 15 dias. No antigo comitê de Fabio Feldmann (PV), candidato derrotado ao governo de São Paulo, a senadora revelou que recebeu telefonemas de Dilma e Serra. A conversa com ambos foi rápida e não avançou além dos parabéns pela votação expressiva de Marina, que os cumprimentou pelo resultado nas urnas.

No domingo, a candidata conquistou 19,3% dos votos válidos ao Planalto - quase 20 milhões de eleitores. O resultado transformou Marina Silva em aliada disputada para a fase final.
De acordo com Marina, será estabelecido agora um processo de negociação dentro do PV, no qual a prioridade será ouvir a opinião dos grupos que apoiaram a sua candidatura e os principais pontos da plataforma do partido a serem apresentados aos dois candidatos que passaram para o segundo turno.
"Respondi (a Dilma e a Serra) que ia viver um processo e que ia me posicionar", disse, acrescentando ainda não ter uma decisão pessoal e que o primeiro passo será conversar com a coordenação nacional do PV. "Vou ser coerente com as minhas posições." A senadora do PV disse também que o processo de definição do partido será aberto e democrático, "à altura" do obtido nas urnas no primeiro turno. "Temos a consciência de que o resultado que tivemos é muito maior que o partido", afirmou.

Por ora, Marina limitou-se a preparar um roteiro que prevê a convocação de uma convenção do PV, já prevista em caso de Marina não ir para o segundo turno. A data deve ser definida hoje.

O debate sobre o apoio a Serra e a Dilma, por enquanto, não tratará da participação do PV num futuro governo. Segundo Marina, a escolha será feita com base nas propostas de programa de governo apresentadas no primeiro turno. A coordenação da campanha fixará temas prioritários para discutir com Serra e Dilma.

No primeiro turno, Marina defendeu a erradicação do analfabetismo no conjunto de medidas para melhorar a qualidade da educação, que incluía aumento de gastos públicos no setor.

Aumento de gastos em educação e saúde estariam condicionados à melhoria da qualidade dos serviços, definida por meio de metas, previa o programa, que fala de uma terceira geração de programas sociais como o Bolsa-Família. A proposta previa ainda atenção especial às áreas de transporte público e moradia popular.

Enquete. Desde ontem, o Movimento Marina Silva pergunta a eleitores,pela internet, sobre qual deve ser a escolha da senadora. "Que posição você sugere à Marina no segundo turno?", diz a mensagem encaminhada por e-mail.

O texto reproduz parte do discurso Somos vitoriosos, feito por Marina na véspera. "O voto não é da Marina, nem de José Serra, nem da Dilma. O voto, fora de visão patrimonialista das coisas, é do eleitor", discursou ela ao admitir a derrota, no domingo.

Até ontem à noite, 1, 5 mil respostas haviam sido registradas pelo Movimento Marina Silva. As respostas se dividem no apoio a Serra e Dilma e há quem defenda a neutralidade.

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segunda-feira, outubro 4

Muy Interesante Preguntas y Respuestas N° 19 - Summer 2010

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Muy Interesante is a monthly popular science magazine which deals with fun facts and current events, such as the development of nanotechnology, new investigations and inventions, and world affairs. Created and published in Spain in May 1981 (Grupo G+J España Ediciones, S.L.), it is currently also published in Mexico (Editorial Televisa), Argentina (Editorial García Ferré, 1986), Colombia (Editorial Cinco), and as Super Interessante in Brazil (Editora Abril, 1987), Portugal (Edimpresa Editora, 1998) and Chile (Editorial Lord Cochrane, 1987).



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Bonnie Tyler - Greatest Hits (2001)

Posted by kotonette 22:32, under | 2 comments

Gaynor Hopkins (8 de junho de 1951) é uma cantora Pais de Gales/galêsa que ficou famosa nos anos 1970 com as músicas "It's a Heartache" e "Lost in France". Divergências com seus produtores que queriam transformá-la em uma cantora country a fizeram mudar para outra gravadora, a CBS e contratar um novo produtor Jim Steinman, já famoso pelo seu trabalho com Meat Loaf, o resultado foi a épica balada Total Eclipse Of The Heart com a qual ela tornou-se a única artista galesa a colocar uma música no número 1 no Reino Unido e Estados Unidos ao mesmo tempo.



Faixas:
01 Total Eclipse Of The Heart.mp3
02 It's a Heartache.mp3
03 Holding Out For A Hero.mp3
04 Lost In France.mp3
05 Faster Than The Speed Of Night.mp3
06 (The World Is Full Of) Married Men.mp3
07 Have You Ever Seen The Rain.mp3
08 More Than A Lover.mp3
09 A Rockin' Good Way.mp3
10 Goodbye To The Island.mp3
11 Loving You's a Dirty Job bot Somebody's Got to Do It.mp3
12 Straight from the Heart.mp3
13 Bitterblue.mp3
14 Piece Of My Heart.mp3
15 Making Love Out Of Nothing At All.mp3
16 My Guns Are Loaded.mp3
17 Tire Track & Broken Hearts.mp3

Formato: MP3
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Espelhos do Medo 2 DVDRip XviD-NYDIC + Legenda

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Sinopse:Quando Max, que se recupera de um acidente traumático, aceita um emprego como segurança noturno, ele começa a ter visões de uma jovem mulher misteriosa no espelho da loja.


Elenco:
Nick Stahl Nick Stahl …Max Matheson
William Katt William Katt …Jack Matheson
Emmanuelle Vaugier Emmanuelle Vaugier …Elizabeth
Lawrence Turner Lawrence Turner …Keller Landreaux
Stephanie Honore Stephanie Honore …Eleanor
Christy Carlson Romano Christy Carlson Romano …Jenna McCarty
Jon Michael Davis Jon Michael Davis …Ryan Parker




Título Original: Mirrors 2
Gênero: Suspense / Terror / Thriller
Tempo de Duração: 110 min
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: DVDRip
Formato: XviD
Áudio: Inglês
Legenda: Sem Legenda
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Tamanho: 709 Mb



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Jornal O Estado de SP em PDF, Segunda, 04 de Outubro de 2010

Posted by kotonette 06:31, under | No comments

Candidata do PV vira fiel da balança no 2º turno e já sofre assédio de PT e PSDB: O PV fechou o primeiro turno das eleições em clima de festa e com um tremendo dilema pela frente. A festa é pelos surpreendentes 19,6 milhões de votos dados à candidata Marina Silva. O dilema é sobre o que fazer no segundo turno. O assédio do PT e do PSDB pela fatia de quase 20% do eleitorado brasileiro, que pode ser o fiel da balança no segundo turno, terá fogo pesado. Na verdade, começou bem antes do fechamento das urnas. Há quase duas semanas que José Serra, do PSDB, vem mantendo discretíssimos contatos com representantes da direção nacional do PV.
A definição verde não será fácil. Ontem, na entrevista coletiva que deu logo após as urnas anunciarem o segundo turno, Marina declarou que o partido só vai tomar posição após consultas e debates internos - um processo que pode se estender por vários dias. Ela também disse que a discussão ocorrerá sempre a partir do programa de governo que apresentou na campanha.
Uma parte dos assessores próximos de Marina, recém-filiados ao partido, defende a ideia de que ela se mantenha neutra, sem declarar apoio a nenhum dos dois candidatos. Por outro lado, integrantes da direção nacional do partido querem o alinhamento com Serra. Um deles é o presidente da legenda, José Luiz Penna. Essa atitude seria natural, do ponto de vista dela, considerando que em alguns Estados, como São Paulo e Rio, PV e PSDB já são aliados.

Para se ter uma ideia do confronto entre os dois grupos, é interessante observar que Penna não compareceu à comemoração de Marina, ontem à noite, no salão de um cineclube, na Vila Madalena, na zona oeste, em São Paulo. A candidata apresentou-se à imprensa e aos militantes verdes cercada por familiares e pelo grupo que trouxe para o PV, quando se filiou à legenda, no ano passado.

Marina não tem pressa. Quer ouvir, entre outros grupos, os onze políticos que concorreram a cargos majoritários nos Estados. Alguns abandonaram candidaturas próprias para garantir tempo de exposição para a candidata no palanque eletrônico de seus Estados. Os candidatos de Minas Gerais e da Bahia estavam praticamente eleitos para a Câmara, mas se sacrificaram em nome do projeto nacional.

Também nesse grupo, porém, não há unanimidade. Se os verdes do Rio e de São Paulo tem mais afinidade com o PSDB, na Bahia pendem para o PT. Vale observar também que, se a decisão fosse tomada apenas pela cúpula do partido, prevaleceria a posição de Penna, que tem maioria dos votos.

Internamente, comenta-se que Marina não quer ficar ausenta dos debates do segundo turno. Mas que isso não significa necessariamente subir no palanque de Dilma ou de Serra. Fala-se que poderia dialogar com os dois, como uma espécie de crítica dos programas, uma ombudsman dos eleitores verdes....

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domingo, outubro 3

Robin Hood 2010 BRRip RMVB Dublado

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O destemido arqueiro Robin Hood (Russell Crowe) e seu bando de saqueadores eram ladrões que se preocupavam somente com suas próprias vidas. Até que decidem enfrentar o poder e a corrupção que tomou conta da cidade de Nottingham, sufocada pelos altos impostos e dominada pelo xerife local (Matthew Macfadyen). Em sua luta contra os poderosos e a favor dos oprimidos, Robin passa a ser considerado um fora da lei e, durante sua cruzada, acaba conhecendo e se apaixonando por Lady Marian (Cate Blanchett).

Elenco:
Russell Crowe … Robin Longstride
Cate Blanchett … Marion Loxley
Max von Sydow … Sir Walter Loxley
William Hurt … William Marshal
Mark Strong … Godfrey
Oscar Isaac … Prince John
Danny Huston … King Richard The Lionheart
Eileen Atkins … Eleanor of Aquitaine
Mark Addy … Friar Tuck
Matthew Macfadyen … Sheriff of Nottingham
Kevin Durand … Little John
Scott Grimes … Will Scarlet
Alan Doyle … Allan A’Dayle
Douglas Hodge … Sir Robert Loxley

Título Original: Robin Hood
Gênero: Aventura / Ação / Drama
Tempo de Duração: 150 min
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: BRRip
Formato: RMVB
Áudio: Português
Legenda: S/L
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Tamanho: 563 Mb



Karatê Kid 2010 RMVB Dublado

Posted by kotonette 18:33, under | No comments

Dre Parker (Jaden Smith), um garoto de 12 anos que poderia ser o mais popular de Detroit, mas a carreira de sua mãe acaba os levando para a China. Imediatamente, Dre se apaixona pela sua colega de classe Mei Yin, mas as diferenças culturais tornam essa amizade impossível. Pior ainda, os sentimentos de Dre fazem com que o brigão da sala e prodígio do kung fu Cheng torne-se seu inimigo. Na terra do Kung Fu, Dre conhece apenas um pouco de karate e Cheng irá mostrar ao “Karate Kid” que seus conhecimentos não valem nada. Sem amigos numa nova cidade, Dre não tem a quem recorrer exceto o zelador do seu prédio Mr. Han (Jackie Chan), que é secretamente um mestre do kung fu. À medida que Han ensina Dre que o kung fu é muito mais que socos e habilidade, mas sim maturidade e calma, Dre percebe que encarar os brigões da turma será a aventura de uma vida.

Elenco:
Jaden Smith … Dre Parker
Jackie Chan … Sr. Han
Taraji P. Henson … Sherry Parker
Wenwen Han … Meiying
Rongguang Yu … Master Li
Zhensu Wu … Meiying´s Dad
Zhiheng Wang … Meiying´s Mom
Zhenwei Wang … Cheng
Jared Minns … Dre´s Detroit Friend
Shijia Lü … Liang
Yi Zhao … Zhuang

Título Original: The Karate Kid
Gênero: Ação / Drama
Tempo de Duração: 140 min
Ano de Lançamento: 2010
Qualidade: DVDRip
Formato: RMVB
Áudio: Português / Inglês | Português
Legenda: S/L
Qualidade de Audio: 10
Qualidade de Vídeo: 10
Tamanho: 450 Mb



Acompanhe em tempo real a apuração das eleições

Posted by kotonette 10:56, under | No comments

Com o software Divulga 2010, criado pelo Tribunal Superior Eleitoral, você vai acompanhar voto a voto, em tempo real, a apuração das eleições.

O software é super completo. Você terá acesso a todos os dados divulgados. Poderá acompanhar os votos de todos os estados, partidos ou candidatos. Estatísticas, projeções e muito mais.

A apuração começa as 18 hs. Então baixe logo...


Formato: exe
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Jornal O Estado de SP em PDF, Domingo, 03 de Outubro de 2010

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Ibope/Estadão: indefinição sobre 2º turno:
Dilma cai a 51% dos válidos e decisão pode ir a 2º turno
Pesquisa Ibope mostra queda de 4 pontos porcentuais da petista e o crescimento de 3 pontos de Marina Silva (PV), o que pode levar José Serra (PSDB) a uma nova disputa no dia 31 - Pela sexta vez seguida, desde o fim do regime militar, o Brasil vai hoje às urnas escolher um presidente - e com ele 27 governadores, uma nova Câmara, dois terços do Senado e 27 novas Assembleias Legislativas. São 135,8 milhões de eleitores que, entre 8 e 17 horas, decidirão em 5.565 cidades o futuro do País e de uma multidão de 22.555 candidatos. Por 12 semanas, os eleitores assistiram - ou não - a uma campanha morna, sem programas e sem emoção, marcada em muitos casos pela ausência de disputa, tal a vantagem do primeiro colocado nas pesquisas.

Esse cenário mudou nos últimos dois dias. Na mais crucial das escolhas, a de quem sucederá os oito anos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o clima de "quase certeza" da vitória de Dilma Rousseff (PT) deu lugar a tensão após a divulgação, ontem à noite, da pesquisa Ibope/Estado/TV Globo. Nos novos números, Dilma teria 51% dos votos válidos, contra 49% dos demais. Só no fim da noite de hoje se saberá, enfim, se as margens de erro lhe garantem evitar o segundo turno.

Situação idêntica ocorreu no maior colégio do País, o de São Paulo, onde votam 30,3 milhões de eleitores, ou 22% do total do Brasil. O tucano Geraldo Alckmin, segundo o Ibope, vive igual incerteza, somando também 51% dos votos válidos.

A campanha deixa, na memória, alguns pontos marcantes. Um deles é que nunca antes um chefe da Nação se envolveu tão ferrenhamente na defesa de seu nome preferido. Outro, que as mulheres são o principal colégio eleitoral, com 70,3 milhões de votos, 5 milhões a mais que os homens. Terceiro, uma discussão rasa dos problemas nacionais, marcada pela despolitização. O que levou o historiador Boris Fausto a constatar: "Acho que o que há é um desencanto mesmo."

Por fim, as eleições revelam um País que avança e se moderniza, mas continua injusto e desigual. Em 61 cidades vai valer um inédito sistema de identificação biométrica dos eleitores. Mas, entre estes, nas 420 mil seções eleitorais, 64 milhões - quase metade - são analfabetos ou têm o 1.º grau incompleto.

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