sábado, novembro 6

Jornal O Estado de SP em PDF, Sabado, 06 de Novembro de 2010

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China fala em erguer 'muralha de fogo' para barrar dólar:
PEQUIM - O governo da China deve erguer uma "muralha de fogo" para evitar a entrada de capital especulativo na China, em resposta à decisão do governo americano de injetar US$ 600 bilhões na economia, afirmou na sexta-feira Xia Bin, integrante do Comitê de Política Monetária do banco central. Classificando a estratégia de expansão monetária americana de "impressão desenfreada de dinheiro", Xia sugeriu durante seminário em Pequim que a China apresente na cúpula do G-20, em Seul, propostas que levem à estabilização das principais moedas.
A China tem controle de capitais e está mais bem preparada que outros emergentes para fechar as portas a recursos externos no país. Ainda assim, uma série de artifícios permite que as restrições sejam parcialmente contornadas, o que amplia a quantidade de capital estrangeiro no mercado local e dificulta o trabalho das autoridades monetárias de evitar a valorização do yuan em relação ao dólar.

Investigação realizada pelo organismo chinês responsável pela gestão do câmbio revelou a existência de 197 operações fraudulentas, que permitiram a entrada irregular de US$ 7,34 bilhões no país de janeiro a setembro de 2010 – o valor equivale ao total que o Brasil recebeu só no mês de outubro.

O forte fluxo de capital levou ao aumento recorde de US$ 194 bilhões nas reservas internacionais chinesas no terceiro trimestre, o que elevou o total a US$ 2,65 trilhões. Parte dessa expansão foi provocada por capitais especulativos, já que o superávit comercial no período foi de US$ 66 bilhões e os investimentos estrangeiros ficaram em US$ 23 bilhões. Também houve contribuição de efeitos contábeis.

Explicações

Sexta-feira o vice-ministro das Relações Exteriores da China, Cui Tiankai, também atacou duramente a política de expansão monetária dos Estados Unidos. Ele rejeitou a proposta do secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, de impor limites aos déficits e superávits em conta corrente dos países, apresentada no mês passado ao G-20. "Eles nos devem alguma explicação", disse Cui sobre a decisão do Fed.

Parte desses recursos vai "escapar" dos Estados Unidos e será destinado a aplicações nos países emergentes, o que vai valorizar suas moedas, reduzir a competitividade de suas exportações e aumentar o risco de bolhas no mercado imobiliário e de ações. "Como principal emissor de moeda de reserva, nós esperamos que adotem uma posição responsável", completou Cui, segundo relato da agência de notícias Reuters.

O representante do governo chinês reconheceu que o Fed tem o direito de decidir sem consultar outros países, mas ressaltou que a instituição deve levar em conta o efeito de suas medidas sobre a economia mundial. Principal negociador da China no G-20, Cui descartou a adoção "artificial" de metas numéricas para os desequilíbrios em conta corrente, como defendem os Estados Unidos. "Isso nos faz lembrar dos dias de economia planificada", ironizou.

Geithner sugeriu aos ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais reunidos na Coreia do Sul no mês passado um teto de 4% para o déficit ou superávit em suas transações com o resto do mundo.

Estados Unidos e China são os protagonistas do desequilíbrio que esteve na origem da crise global que explodiu em 2008. De um lado, o país asiático acumula sucessivos superávits em conta corrente, alimentados em grande parte por sua vantagem comercial com os demais países. Na outra ponta, os americanos apresentam imensos déficits, financiados principalmente pela sobra de dinheiro na China e outros países superavitários.

Com sua proposta, Geithner pretende reduzir essa distorção e de maneira indireta valorizar a moeda chinesa. Para diminuir seu superávit, que deve fechar 2010 em 5,5% do PIB, a China teria de exportar menos e importar mais, o que poderia ser atingido com a valorização do yuan. Cui rejeitou ontem qualquer proposta que defina metas para valorizar a moeda chinesa.

Na agenda

A ameaça de uma guerra cambial será o principal ponto da agenda da cúpula do G-20, nos dias 11 e 12 deste mês em Seul. Na reunião preparatória do encontro, no mês passado, ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais concordaram em caminhar na direção de taxas de câmbio mais influenciadas pelo mercado e pelos "fundamentos da economia" e em evitar "desvalorizações competitivas" de suas moedas.

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sexta-feira, novembro 5

Jornal O Estado de SP em PDF, Sexta, 05 de Novembro de 2010

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Maior parte dos governadores eleitos quer volta da CPMF:
Praticamente todos os que defendem recriação de um imposto nos moldes da contribuição extinta em 2007 são da base governista, dos quais cinco do PT e seis do PSB; no bloco oposicionista, só mineiro Anastasia se disse favorável à iniciativa. BRASÍLIA - A maioria dos governadores eleitos em outubro defende a recriação de um imposto nos moldes da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), extinta pelo Senado em 2007. Apenas seis governadores de oposição - dois do DEM e quatro do PSDB - disseram ser contra a medida. Mesmo assim, um tucano, o mineiro Antonio Anastasia, está entre os 14 que se manifestaram a favor da volta do imposto do cheque.
O Estado procurou os 27 governadores que continuam no cargo ou tomam posse em janeiro. Dois não foram localizados e cinco não se manifestaram. Entre esses está o alagoano Teotonio Vilela, que em 2007 chegou a dizer que “todos os governadores do PSDB” queriam a aprovação da CPMF. Os cinco petistas eleitos apoiaram a iniciativa.

Ontem, Anastasia lembrou que “a maioria esmagadora” dos governadores se posicionou a favor da manutenção do tributo em 2007, derrubado pelo Senado na principal derrota no Congresso sofrida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “A saúde é a chamada política pública de demanda infinita”, disse o mineiro, que esteve ontem com o senador eleito Aécio Neves (PSDB) em Caeté (MG).

Mobilização. O novo movimento em prol de um tributo para financiar a saúde pública tem à frente os seis governadores eleitos pelo PSB, partido da base de apoio de Lula. Um dia depois de a presidente eleita Dilma Rousseff ter defendido novos mecanismos de financiamento para o setor, os socialistas lançaram sua mobilização, em reunião da Executiva Nacional em Brasília.

“É um sacrificiozinho muito pequeno para cada brasileiro em nome de um grande número de brasileiros que precisa dos serviços de saúde e precisa que esses serviços sejam de qualidade”, afirmou o governador reeleito do Ceará, Cid Gomes.

Cid Gomes defende a regulamentação do artigo 29 da Constituição (conhecida como Emenda 29), que obriga União, Estados e municípios a investirem mais em saúde, e também a aprovação do projeto que cria a Contribuição Social da Saúde, a CSS, com alíquota de 0,10% sobre as movimentações financeiras.

Ambas estão paradas na Câmara dos Deputados. “A vantagem desse projeto é que se trata de uma contribuição para a saúde dentro de recursos que já existem”, disse o governador reeleito do Piauí, Wilson Martins.

O presidente nacional do PSB e governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos, mostrou-se um dos mais empenhados. Pelos cálculos dele, o subfinanciamento do setor chega a R$ 51 bilhões. “Essa é uma questão que está na ordem do dia. Se precisar ser em parte ou totalmente a CPMF, vamos fazer isso. Depois que baixou a CPMF, não vi cair o preço de nada”, disse o pernambucano.

A mobilização, no entanto, não é consenso dentro do PSB. Deputados eleitos temem o prejuízo político de aprovar a instituição de um novo tributo. “O medo é aprovar a CPMF, o ônus cair para o Parlamento e daqui a um ano o dinheiro não ir para a saúde de novo”, afirma o deputado Júlio Delgado (PSB-MG).

Reforma. O senador Renato Casagrande, eleito governador do Espírito Santo, foi o mais cauteloso ao falar sobre a iniciativa. Ele ponderou que a criação de tributos deve ocorrer dentro de uma reforma tributária. “Você onera de um lado e desonera de outro.”

Os governadores eleitos pela oposição, como Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e Beto Richa (PSDB-PR), também lembraram a urgência da reforma tributária como justificativa para questionar a simples criação de mais um tributo. “O mais urgente é discutir o modelo tributário de maneira mais ampla”, disse Alckmin. “É preciso resolver o grave problema do subfinanciamento da saúde, mas o ideal é evitar a criação de tributos.” / CAROL PIRES, EUGÊNIA LOPES, RAFAEL MORAES MOURA, ROBERTO ALMEIDA, EDUARDO KATTAH e EVANDRO FADEL

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quinta-feira, novembro 4

Araguaia Trilha Sonora Nacional

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Araguaia é o mais novo sucesso da rede Globo, a novela que aborda histórias de maldições das terras próximas ao rio Araguaia, tem rendido bons picos de audiência para a emissora. Para embalar as cenas de amor, mistério e diversão, algumas músicas do estilo sertanejo nacional, MPB e outras faixas internacionais, compõem a trilha sonora da trama. Exibida no horário das seis, Araguaia conta com um elenco experiente formado por atores como Murilo Rosa, Cléo Pires, Lima Duart, Júlia Lemmertz, Laura Cardoso, Otávio Augusto, Eva Wilma,Thiago Fragoso e outros que são responsáveis pela boa repercussão da novela.

Na lista abaixo você poderá conferir as músicas da novela Araguaia, com o nome dos sons e os artistas que as cantam. O CD da trama global ainda não foi divulgado pela gravadora Som Livre,



Faixas:
01. Companheiro – Maria eugênia
02. Rios de Amor – Vitor e Leo
03. Adrenalina – Luan Santana
04. Seu – Scarcéus
05. Puro Êxtase – Barrão Vermelho
06. Baladeira – Jeann & Julio
07. Simples – Manno Góes
08. Amanheceu, Peguei a viola – Renato Teixeira & Sérgio Reis
09. Mentes Tão Bem – Zezé Di Camargo & Luciano
10. Top do Verão – Henrique & Diego
11. Jardins da Babilônia – Kid abelha
12. O Tempo – Moveis Coloniais de Acaju
13. O Amanhã é Distante – Zé Ramalho
14. Fotos na estante – Skank
15. Por Enquanto – Cassia Eller

Nome do Álbum: Trilha Sonora – Araguaia – Nacional
Gênero: Novelas
Qualidade: 192 Kbps
Ano de Lançamento: 2010
Tamanho: 50Mb
Formato: MP3



Box Classic Rock 3 CD´s - Lançamento 2010

Posted by kotonette 18:38, under | No comments

Box Classic Rock. Os melhores sucessos das lendas do rock que fizeram sucesso no mundo inteiro. Com musicas como Eye of the Tiger – Survivor, Rock you like a hurricane Scorpions, Only the time will tell Asia, Kayleight – Marillion e muito mais é o box que vai trazer de volta sua memória, as músicas que marcaram a vida de muita gente nos anos 80.



# CD 1
# 1 - Eye in the sky - Alan Parsons Project
# 2 - Heat of the moment - Asia
# 3 - (I just) died in your arms - Cutting Crew
# 4 - Separate ways (worlds apart) - Journey
# 5 - Kayleight - Marillion
# 6 - Who can it be now - Men at work
# 7 - Time stand still - Rush
# 8 - Born to be wild - Steppenwolf
# 9 - Burning heart - Survivor
# 10 - We`re not gonna take it - Twisted sister
# 11 - Miles away - Winger
# 12 - Woman in chains - Tears for fears
# 13 - Talking out of turn - The moody blues
# CD 2
# 1 - All for a reason - Alessi brothers
# 2 - More than a feeling - Boston
# 3 - Centerfold - J. Geils Band
# 4 - Play the game tonight - Kansas
# 5 - Down under - Man at work
# 6 - Breaking all the rules - Peter Frampton
# 7 - Rock like a hurricane - Scorpions
# 8 - Rosana - Toto
# 9 - Valerie - Steve Winwood
# 10 - Love ain`t no stranger - Whitesnake
# 11 - Owner of a lonely heart - Yes
# CD 3
# 1 - Only time will tell - Asia
# 2 - Hold on - Santana
# 3 - Don`t stop believin` - Journey
# 4 - Overkill - Men at work
# 5 - Show me the way - Peter Frampton
# 6 - Big city nights - Scorpions
# 7 - Eye of the tiger - Survivor
# 8 - Everybody wants to rule the world - Tears for fears
# 9 - Ride like the wind - Christopher Cross
# 10 - Georgy porgy - Toto
# 11 - The final countdown - Europe
# 12 - Danger zone - Zenny Loggins

Album: Box Classic Rock – 2010
Gênero: Rock
Tamanho: 152 MB
Faixas: 36
Formato: Rar / Mp3
Ano de Lançamento: 2010




Jornal IL GIORNO DEL 04 NOVEMBRE 2010

Posted by kotonette 16:17, under | No comments

Obama: Sconfitta è colpa mia, ora collaboriamo con repubblicani
E il presidente ammette: non abbiamo saputo creare lavoro
ROMA - "La responsabilità del risultato è mia": Barack Obama fa mea culpa all'indomani del voto di metà mandato che ha riconsegnato ai repubblicani il controllo della Camera dei Rappresentanti, anche se i democratici hanno mantenuto la maggioranza in Senato. Il presidente degli Stati Uniti si prepara ai prossimi due anni e alle elezioni del 2012: la sua linea è chiara, la nuova situazione parlamentare richiede collaborazione con i repubblicani, e Obama si dice pronto anche a modificare la riforma sanitaria in senso bipartisan.

"Come presidente mi prendo la responsabilità" del risultato elettorale di ieri, ha detto Obama dalla Casa Bianca presentandosi ai giornalisti in conferenza stampa. Il presidente ha riconosciuto che gli americani sono "profondamente frustrati per il ritmo della ripresa economica" troppo lento; sono frustrati "perché i posti di lavoro non arrivano più rapidamente e i salari non sono più consistenti". Il suo fallimento dunque è prima di tutto la mancata creazione di posti di lavoro.

I democratici e i repubblicani "devono trovare un terreno comune per fare progressi", ha detto Obama sottolineando che "non sarà facile" ma che è pronto a sedersi "al tavolo con membri dell'opposizione" per lavorare a soluzioni valide per gli americani. E questo anche per la riforma sanitaria tanto contestata dall'opposizione: "Se loro hanno idee per migliorare il nostro sistema sanitario le ascolterò".

D'altronde, Obama ha indicato chiaramente che l'orientamento bipartisan significa che anche i repubblicani dovranno scendere a compromessi. "Nessun partito potrà dettare il cammino da percorrere" ha aggiunto.

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Revista Veja | 03 de Novembro de 2010 | Edição 2189

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E haverá uma edição especial na primeira semana de novembro já com o resultado das urnas e os desafios do próximo presente — trata do futuro do já quase ex-presidente Lula. Recorrendo à síntese da revista: “Ele sairá da Presidência, mas a Presidência sairá dele?” Vamos ver. Caso Dilma Rousseff, a sua criatura eleitoral, vença a disputa, talvez venha à luz o “conselheiro amigo”; se o vitorioso for José Serra, resistirá o petista à tentação de chefiar a oposição, ainda o seu maior talento? O que é certo até agora? Ele já criou um instituto, seguindo os passos, também nesse caso, do antecessor, FHC. Leiam trecho da reportagem de Laura Diniz, Sandra Brasil e Otávio Cabral.

A rotina diária, com todos os seus detalhes, será a primeira coisa a amanhecer diferente em 2 de janeiro. Ao acordar, por exemplo. Lula não terá tido a visita noturna do funcionário destacado para dirigir-se ao quarto do presidente nas madrugadas com a função de verificar se o mandatário da nação repousa tranqüilo. Lula gosta de contar do susto que levou na primeira noite que passou no Palácio da Alvorada. “Estava dormindo e, de repente, vi aquele sujeito no meu quarto. Só depois descobri que ele estava passando para ver se estava tudo bem.” Hoje, muitas madrugadas depois, ele se sente tão à vontade no palácio que, ao convidar assessores e amigos para visitá-lo, costuma dizer apenas: “Passa lá em casa”. Quando recebe novas visitas, gosta de exibir as tapetes e mostrar as vastas estantes de livros da biblioteca. “Já li todos”, diz, brincando.

Das regalias funcionais que fazem parte do poder, e que se vão quando ele termina, Lula deverá sentir especial saudade do Airbus da Presidência, o Aerolula, que recebeu em 2005. Ele não apenas gosta de viajar no jato como costuma se gabar do fato de tê-lo adquirido. “Precisava chegar um cara de coragem para fazer isso”, costuma dizer. Como o funcionário encarregado de checar sua respiração nas madrugadas, outros em breve deixarão de servir-lhe para ocupar-se de seu sucessor, como o médico das Forças Armadas que acompanha os exercícios matinais do presidente e as duas funcionárias encarregadas de assegurar que sua roupa esteja sempre lavada, passada e com os botões em dia. Tudo isso acabará em janeiro. E Lula já decidiu como viverá sua nova fase.

Embora negue em público, o presidente cultivou planos de comandar algum órgão relevante da política internacional, como a ONU, o Banco Mundial ou a FAO, agência da ONU para agricultura e alimentação. Os projetos, porém, colidiram com a realidade - Lula não conseguiu apoio suficiente para eles. Em maio, o presidente reuniu-se no Rio de Janeiro com o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, para expor sua pretensão. Ouviu que ela era inviável, dado que esses cargos costumam ser ocupados por diplomatas de carreira. Além disso, o alinhamento do Brasil com governos totalitários como os de Cuba, Irã e Venezuela enfraqueceu o presidente junto à comunidade internacional que define quem vai para onde. Ban Ki-moon chegou a oferecer a Lula o comando de uma ação que a ONU desenvolverá para combater o aquecimento global, ao lado da alemã Angela Merkel, mas a proposta não animou o presidente. A negativa de Ban Ki-moon não foi suficiente para que Lula desistisse do seu pleito. Meses mais tarde, ele teve uma conversa com o comandante do Acnur (agência da ONU para refugiados), o ex-primeiro-ministro de Portugal Antônio Guterres, mas o resultado foi igualmente desanimador.
(…)
Leia a íntegra da reportagem na revista

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Jornal O Estado de SP em PDF, Quinta, 04 de Novembro de 2010

Posted by kotonette 07:13, under | 1 comment

Dilma aceita discutir nova CPMF com os governadores:
Para tentar enterrar as especulações - dentro e fora do País - sobre o real poder de sua sucessora, Dilma Rousseff, e o quanto sua própria popularidade e liderança podem atrapalhar o futuro governo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou ontem uma entrevista coletiva conjunta com a eleita para dizer que, a partir de 1° de janeiro, "rei morto, rei posto". "Ex-presidente", acrescentou, "nem indica nem veta."Ao todo, Dilma e Lula falaram durante uma hora com a imprensa. Ambos defenderam a volta de uma contribuição para financiar a saúde - a tentativa de ressuscitar a extinta CPMF já conta com a mobilização de governadores eleitos por partidos aliados. O presidente e sua sucessora falaram também da guerra cambial e da participação na reunião do G-20, em Seul, da indicação do novo ministro para o Supremo Tribunal Federal, de política externa e de direitos humanos.

Para reforçar a disposição de que não vai interferir no futuro governo, que "tem de ter a cara de Dilma" e ser "à semelhança de Dilma", Lula sinalizou também que não vai disputar a eleição de 2014. "Chegar ao final do mandato como o reconhecimento popular que tem o governo e com a aprovação pessoal minha, voltar é uma temeridade porque a expectativa gerada é infinitamente maior." De acordo com as pesquisas de opinião, o presidente tem 80% de aprovação.

A entrevista de Lula, concedida ao lado de Dilma, no segundo andar do Palácio do Planalto, foi convocada minutos antes de seu início. O presidente deixou claro que o propósito era passar um recado político, dizer "algumas coisas", uma vez que ele ainda "não tinha falado depois das eleições". Repetiu em 15 oportunidades, de maneira direta e indireta, que a formação do próximo governo, os nomes a escolher e as políticas públicas são de inteira responsabilidade de Dilma. "Ela é a presidente da República e agora é preparar o time para entrar em campo", disse.

"Samba maluco". Na meia hora em participou da entrevista, Lula chamou de "samba maluco e alucinante" o noticiário sobre as negociações em torno dos nomes que podem ir para o ministério. "Já vi governo montado (pela imprensa), já vi governo destituído, já vi cargo indicado para tudo quanto é lado."

Dizendo que tem a "exata noção da sensação da montagem de um governo", Lula acrescentou: "Você se levanta pela manhã, vê um jornal, está a fotografia de uma pessoa que você nunca pensou em colocar no governo, mas está lá como escolhida; ou uma pessoa que você quer colocar, que está lá, destituída."

Virando-se para Dilma, ditou: "Somente ela pode dizer quem ela quer e quem ela não quer (no governo)." Por isso é que não daria palpites, disse, admitindo que "poderá dar algum conselho se, um dia, for pedido; se for para ajudar; para atrapalhar, nunca".

Apesar do discurso de ontem, o Estado apurou com assessores que Dilma e Lula vão aproveitar a longa viagem para Seul, na próxima semana, para discutir a aliança de sustentação do futuro governo e nomes para compor o ministério. Ainda assim, usando as tradicionais metáforas futebolísticas, Lula acrescentou: "A bola está com a senhora, dona Dilma, monte seu time que eu estarei na arquibancada de camisa uniformizada, sem corneta, batendo palma, e nunca vaiando, sempre batendo palma."

Corintiano, Lula usou o time para mais uma analogia. "Quem sou eu? Nem o Mano Menezes, quando foi convocado para a seleção, pediu para o técnico do Corinthians manter os jogadores que ele mantinha. Como é que eu vou pedir? A Dilma, ela tem de montar o time dela. Ela é, agora, a pessoa que vai ser o técnico titular desta seleção. Então, ela vai escolher quem ela quiser, para a posição que ela quiser."

Gosto pelo poder. Lula negou ainda que suas demonstrações de apego ao poder nos últimos dias representem desejo de permanecer no governo. "Não estou saudoso coisíssima nenhuma. Quando eu entrei aqui eu sabia que tinha data para entrar e data para sair. Portanto, é igual contrato de aluguel. Eu, dia 31 (de dezembro), tenho de dar o fora."

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quarta-feira, novembro 3

Jornal O Estado de SP em PDF, Quarta, 03 de Novembro de 2010

Posted by kotonette 15:29, under | No comments

Dilma Rousseff promete unidade com o PMDB para transição:
A presidente eleita Dilma Rousseff afirmou há pouco que o seu governo vai se pautar “por um processo de transição de uma equipe única” e descartou a partilha de cargos com a base aliada. Segundo ela, essa é a visão também do seu vice, Michel Temer. “Tenho visto no PMDB toda uma postura favorável a essa visão.” Dilma negou que haja conflito com o PMDB e afirmou que o partido aliado nunca pediu cargos a ela. Segundo a presidente eleita, durante todo o processo eleitoral, não houve conflito nesse sentido. Sobre o anúncio de nomes para os cargos do seu futuro governo, Dilma disse que fará isso com muita tranquilidade. Questionada sobre uma data em que será feito esse anúncio, a presidente eleita disse que não seria “doida” de marcar uma data para isso, pois senão seria cobrada disso, no caso de não cumprir o prazo.

“Vocês (imprensa) serão os primeiros a saber desses nomes”, garantiu, ressaltando na sequência que sabe “perfeitamente” que precisa da imprensa para que a população tome conhecimento de seus anúncios.

Dilma disse ainda que não tem nomes para os ministérios do seu governo e que “não cometeria a temeridade de lançar nomes individualmente”.

A presidente eleita sinalizou com uma possível mudança na postura em relação ao Irã e disse ser “radicalmente contra” a execução por apedrejamento de Sakineh Mohammadi Ashtiani, que vem gerando protestos da comunidade internacional há meses. “Acho uma coisa bárbara o apedrejamento de Sakineh”, disse.

Dilma afirmou que pretende manter o diálogo “com todos os países do mundo, e não só com Teerã”, mas ressaltou que o País não tem uma “política de agressão” e defende a paz na comunidade internacional. Ela reiterou seu compromisso com os direitos humanos e defendeu uma “opção clara por uma manifestação que conduza a melhorias”.

Questionada sobre sua postura em relação ao MST, a presidente eleita ressaltou que o movimento “não é um caso de polícia” e disse que não dará margens para que ocorram em seu governo assassinatos de militantes do movimento, citando o massacre de Eldorado dos Carajás ocorrido em 1996. “No meu governo não darei margens para Eldorados dos Carajás.”

“Eu considero que temos terra o suficiente pra continuar fazendo a reforma agrária”, disse Dilma. “É fundamental garantir ao assentado e ao agricultor renda monetária.” Para ela, será preciso criar milhões de pequenos proprietários para resolver o problema dos sem terra.

Sobre o encontro do G20 na Coreia do Sul, no qual deve acompanhar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma indicou que deve pedir um compromisso das potências para evitar novas turbulências na economia. “Todos os países que não são a China e os EUA percebem que existe uma guerra cambial”, alertou a ministra, dando uma previa do discurso que deve adotar no encontro.

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terça-feira, novembro 2

Baixar Coletânea Pop Rock Anos 90

Posted by kotonette 20:01, under | No comments

Os grandes sucessos do Pop Rock dos anos 90 estão reunidos em uma só coletânea com 4 CDs que traduzem como esses anos foram marcantes. Com sucessos de artistas como Cássia Eller, Planet Hemp, Chico Science, Paralamas do Sucesso, Mamonas Assasinas e muitos outros, essa coletânea veio para relembrar a trilha sonora da década de 90.











* Faixas

* CD 1

* 1 - Mulher de fases - Raimundos

* 2 - O côro vai comê - Charlie Brown Jr.

* 3 - Legalize já - Planet Hemp

* 4 - Cabrobró - Tianastácia

* 5 - Eu Vou Estar - Capital Inicial

* 6 - Minha alma (a paz que eu não quero) - O Rappa

* 7 - Manguetown - Chico Science e Nação Zumbi

* 8 - Nada a declarar - Ultraje a Rigor

* 9 - Bebendo vinho - Ira!

* 10 - O ponteiro tá subindo - Camisa de Vênus

* 11 - A promessa - Engenheiros do Hawaii

* 12 - Namorinho de portão - Penélope

* 13 - De volta ao planeta - Jota Quest

* 14 - Quem sabe - Los Hermanos



* CD 2

* 1 - Proibida pra mim (grazon) - Charlie Brown Jr.

* 2 - Mantenha o respeito - Planet Hemp

* 3 - I saw you saying (that you say that you saw) - Raimundos

* 4 - Conto de fraldas - Tianastácia

* 5 - A cera - O Surto

* 6 - O passageiro (the passenger) - Capital Inicial

* 7 - Teorema - Ira!

* 8 - Holiday (inclusão musical telefone) - Penélope

* 9 - Maracatu atômico - Chico Science e Nação Zumbi

* 10 - Anna Júlia - Los Hermanos

* 11 - Era um garoto que como eu amava os Beatles e os Rolling Stones - Engenheiros do Hawaii

* 12 - Pescador de ilusões - O Rappa

* 13 - Vira-vira - Mamonas Assassinas

* 14 - É uma partida de futebol - Skank



* CD 3

* 1 - Puro êxtase - Barão Vermelho

* 2 - Malandragem - Cássia Eller

* 3 - Querem meu sangue (the harder they come) - Cidade Negra

* 4 - Garota nacional - Skank

* 5 - Zé Ninguém - Biquini Cavadão

* 6 - Lourinha bombril (parate y mira) - Os Paralamas do Sucesso

* 7 - Encontrar alguém - Jota Quest

* 8 - Retrato de um playboy (juventude perdida) - Gabriel O Pensador

* 9 - Liberdade pra dentro da cabeça - Natiruts

* 10 - Eu tive um sonho - Kid Abelha

* 11 - Depois - Pato Fu

* 12 - Matemática - B5

* 13 - Pelados em Santos - Mamonas Assassinas

* 14 - Papa uma pa (papa oom mow mow) - João Penca & Seus Miquinhos Amestrados



* CD 4

* 1 - O segundo sol - Cássia Eller

* 2 - Onde você mora? - Cidade Negra

* 3 - Por você - Barão Vermelho

* 4 - Ela disse adeus - Os Paralamas do Sucesso

* 5 - E.C.T. - Nando Reis

* 6 - Na rua, na chuva, na fazenda (casinha de sapê) - Kid Abelha

* 7 - Cachimbo da paz - Gabriel O Pensador

* 8 - Presente de um beija-flor - Natiruts

* 9 - Antes que seja tarde - Pato Fu

* 10 - Vento, ventania - Biquini Cavadão

* 11 - Meu esquema - Mundo Livre S/A

* 12 - Garotos II (o outro lado) - Leoni

* 13 - Dia especial - Cidadão Quem

* 14 - Extraño - Nenhum de Nós



Formato: MP3

Tamanho: Diversos































Musicas – Bon Jovi – Greatest Hits 2CD (2010)

Posted by kotonette 10:46, under | No comments

Ícones da música reconhecidos mundialmente, OS Bon Jovi UM editar VAO "best of" Toda revisitando um SUA Carreira, dia 1 de Novembro. Este "Greatest Hits" dos Bon Jovi vai Transportar OS Ouvintes de Volta ao Passado, atraves dos Mundiais Grandes Sucessos, e oferece UMA Ponte par o Futuro com uma estreia de Quatro novíssimos temas. "A música representante Marcos TODAS IMPORTANTES in As Nossas Vidas", o Líder Comentà Jon Bon Jovi. "Estás Canções Teste AO resistiram faz tempo e relembra-nsa de Onde viemos, MESMO OS NOSSOS Que estejam focados Olhos sem futuro". Um padrão version do "Greatest Hits" dos Bon Jovi in saira Formato simples de CD, com 16 Fundamentos de Canções e ascenderam Que um inúmeras Vendas Tabelas de, Incluindo "Livin 'On A Prayer", "Always", "It's My Life", "Wanted Dead or Alive" e "Who Says You Can't Go Home". Duas Canções novas, Incluindo O Primeiro single "What Do You Got", Fazem Parte do Alinhamento.



A Edição Especial "Greatest Hits - The Ultimate Collection" e Um com duplo disco-28 Canções, Que OS Incluí temas do CD "Greatest Hits" Edição da UM e com padrão Segundo disco Canções favoritas dos Fãs Como "Bed of Roses", " Blood on Blood "," These Days "e" Mantenha a Fé, Mais Dois Novos temas criados parágrafo Este Projecto. Como Novas Quatro Canções ("The More Things Change", "No Apologies", "This Is Love, This Is Life" EO Primeiro single "O Que Você Tem?") Compostas especificamente FORAM parágrafo Serém Nesta compilação incluidas.

Lista de Musicas

CD 1
01 livin’ on a prayer 04:11
02 you give love a bad name 03:43
03 it’s my life 03:45
04 have a nice day 03:49
05 wanted dead or alive 05:09
06 bad medicine 05:17
07 we weren’t born to follow 04:05
08 i’ll be there for you 05:46
09 born to be my baby 04:41
10 bed of roses 06:36
11 who says you can’t go home 04:40
12 lay your hands on me 03:49
13 always 05:53
14 in these arms 05:19
15 what do you got? 03:47
16 no apologies 03:45

CD 2
01 runaway 03:52
02 someday i’ll be saturday night 04:39
03 lost highway 04:14
04 i’ll sleep when i’m dead 04:42
05 in and out of love 04:26
06 keep the faith 05:44
07 when we were beautiful 05:18
08 blaze of glory jon 05:39
09 this ain’t a love song 05:06
10 these days 06:27
11 (you want to) make a memory 04:37
12 lood on blood 06:16
13 this is love this is life 03:25
14 the more things change 03:53

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Jornal O Estado de SP em PDF, Terça, 02 de Novembro de 2010

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Dilma faz reunião de transição só com petistas e irrita PMDB: Dilma exclui PMDB da primeira reunião para definir nomes da equipe de transição. Só petistas mais próximos foram chamados e receberam sua missão no grupo, a ser comandado por Dutra e Palocci - Mesmo com o vice na chapa, o PMDB foi alijado da primeira reunião da presidente eleita, Dilma Rousseff, realizada ontem de manhã e à tarde na casa da petista, no Lago Sul, um dos bairros nobres de Brasília, quando foram escolhidos os primeiros nomes da equipe de transição. Essa equipe será comandada pelo presidente do PT, José Eduardo Dutra, e pelo ex-ministro Antonio Palocci. Só foram convidados para a reunião com a presidente eleita os petistas mais próximos e cada um recebeu a sua missão para a futura equipe de transição.
Entre os peemedebistas, notava-se um misto de decepção pela ausência de um representante do partido na reunião com a presidente eleita, e a certeza de que o partido será tratado assim mesmo, à distância, porque os lugares mais próximos a Dilma estão reservados aos petistas.

Mas ficou no ar também um recado, o de que o PMDB saberá dar o troco sempre que for necessário. "Eles não vão governar sozinhos, vão governar com todo mundo", disse o deputado Eduardo Cunha (PMDB-SP). Para acrescentar, a seguir: "Durante toda a campanha, ela (Dilma) só se reuniu com esses mais próximos, mesmo."

Para atenuar a crise, o presidente do PT, José Eduardo Dutra, ligou ontem para o deputado Michel Temer (SP), presidente do PMDB e vice eleito na chapa de Dilma Rousseff, para convidá-lo a ter uma conversa, se possível hoje. Temer justificou que estava viajando para São Paulo e que eles poderão conversar sempre.

Já o ex-deputado Moreira Franco, que poderá ser convidado a ser ministro das Cidades ou presidente da Caixa Econômica Federal, e que foi o coordenador do programa de governo de Dilma por parte do PMDB, afirmou que, na sua opinião, não ocorreu nada grave. "O que aconteceu? Nada. Não tinha ninguém do PMDB, só isso. Que é que tem?" Moreira afirmou que a eleição terminou recentemente e que, por enquanto, os partidos ainda estão comemorando a vitória de Dilma Rousseff. "Amanhã (hoje) é feriado. Vamos esperar a quarta-feira para ver como é que vai ficar."

Cálculos

Nos bastidores, o PT trabalha com um cálculo a respeito do que cada partido da base aliada vai reivindicar no quinhão do governo de Dilma, como ministérios e cargos em estatais. O partido acha que o PMDB não vai se contentar com os cinco ministérios que tem hoje, embora Michel Temer costume insistir que, desta vez, o partido não vai lutar por cargos, mas por participação no governo, como a da indução da política industrial e de desenvolvimento.

O PMDB reivindica ainda o direito de ter um de seus integrantes na reunião das 9 horas com o presidente da República, porque é nela que são traçadas as principais políticas do governo.

Como o PMDB faz parte da chapa, os representantes do partido acham que têm esse direito, hoje entregue ao PT e a Franklin Martins, que não tem filiação partidária, mas é muito próximo do presidente Lula.

Na sexta-feira deverá ocorrer uma nova reunião da equipe de transição, sem a presença da presidente eleita, que pretende tirar um curto período de férias até domingo. O PMDB espera estar presente.

Da reunião de ontem participaram, além de Palocci e Dutra, José Eduardo Cardozo, secretário-geral do PT, Alessandro Teixeira, da Agência Brasileira de Promoção de Importações e Investimentos (Apex), cotado para ser ministro da Micro e Pequena Empresa, Giles Azevedo, que pode vir a ser o chefe de gabinete da presidente, Fernando Pimentel e Clara Ant, que foi secretária particular do presidente Lula e participou da coordenação da campanha de Dilma.

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segunda-feira, novembro 1

Revista Veja | 27 de Outubro de 2010 | Edição 2188

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Gravações feitas no gabinete do ex-secretário Nacional de Justiça Romeu Tuma Júnior, de conversas com altos funcionários do Ministério da Justiça, revelam o desconforto de Pedro Abramovay, que sucedeu a Tuma no cargo, com supostos pedidos do Palácio do Planalto para a confecção de dossiês.
As informações são de reportagem de capa da revista “Veja” desta semana. Numa conversa com Tuma Júnior, Abramovay teria feito a seguinte queixa: “Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho (chefe de Gabinete da Presidência da República) pra fazer dossiês. (…) Eu quase fui preso como um dos aloprados.” “Veja” informa que os registros foram “gravados legalmente e periciados”, sem dar detalhes sobre quem fez as gravações nem quem teria autorizado o grampo.

Sobre a referência aos “aloprados”, a reportagem explica que Abramovay trabalhava na liderança do PT no Senado e com o senador petista Aloizio Mercadante em 2006, quando petistas foram presos em um hotel de São Paulo ao tentar comprar um suposto dossiê contra José Serra.
Segundo a “Veja”, na conversa com Tuma Júnior, Abramovay “sugere ter participado do episódio e se arrependido”. Conta que quase teria sido preso na época e até teve de se esconder para evitar problemas. “Deu ‘bolo’ a história do dossiê”, teria afirmado ele.
Abramovay, que era secretário de Assuntos Legislativos do Ministério, assumiu a Secretaria Nacional de Justiça em junho, depois que Tuma Júnior foi afastado do cargo em meio a denúncias de manter relacionamento com integrantes da máfia chinesa, em São Paulo. Procurado pela “Veja”, ele negou o teor das fitas.
“Nunca recebi pedido algum para fazer dossiê, nunca participei de nenhum suposto grupo de inteligência da campanha da candidata Dilma Rousseff e nunca tive de me esconder – ao contrário, desde 2003 sempre exerci funções públicas”, disse.
Tuma Júnior confirmou à revista os diálogos:
“O Pedro reclamou várias vezes que estava preocupado com as missões que recebia do Planalto. Ele me disse que recebia pedidos de Dilma e do Gilberto para levantar coisas contra quem atravessava o caminho do governo”, replicou, acrescentando: “Há um jogo pesado de interesses escusos. Para atingir determinados alvos, lança-se mão, inclusive, de métodos ilegais de investigação. Ou você faz o que lhe é pedido sem questionar ou passa a ser perseguido. Foi o que aconteceu comigo”.
Sem revelar nomes, Tuma Júnior segue: “Posso assegurar que está tudo bem documentado”, diz o ex-secretário Nacional de Justiça.
Em passeata ontem em Diadema, no ABC paulista, Grande São Paulo, ao lado da candidata à Presidência Dilma Roussef (PT), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva Lula não comentou a reportagem da “Veja”. Lula disse não ter lido a reportagem.

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Jornal La Stampa del 01 Novembre 2010

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L'avanzata delle "presidenta"
nelle terre del machismo Non più First Lady ma leader nazionali: è l'effetto democrazia
MIMMO CANDITO
In principio fu Evita. Ma Evita era la Madonna, un simbolo, un’idea mistica, una presenza-assenza, l'astrazione visionaria che si rifiuta e si sottrae alla corporeità materiale della politica. Guidò ugualmente l'Argentina del tempo di Perón e fu capo di Stato anche senza mai esserlo.
Ma la pelliccetta di modista e la permanente da coiffeur di quartiere di Evita che cosa hanno in comune con le gonne corte e strette, i tacchi a spillo, gli stivali aderenti, e gli hair-stylist che oggi fanno di Cristina Elizabeth Fernández de Kirchner la più elegante, desiderabile, sinuosa, presidenta dell'emisfero?

Nel momento in cui Dilma Rousseff prende il potere nel Paese che è il gigante politico, economico e demografico, dell'America Latina, e rafforza la presenza femminile nelle istituzioni del subcontinente, appare difficile sottrarsi alla ricerca di un significato simbolico in questo sorprendente affollarsi di gentili signore in quei palazzi del potere che da sempre sono patrimonio esclusivo di generali, caudillos, e viriloni alla Chávez. Perché è pur vero che il «macho» è l'incarnazione del mito latinoamericano, e potere e machismo sono identità che il costume ereditato dalla tradizione militarista ispanica consuma ancora oggi come sinonimi naturali nell'immaginario quotidiano di quei Paesi, ma poi la realtà concreta dei fatti e delle gallerie dove si appendono le foto di chi comanda deve accettare la sorpresa di incontrarsi più volte con facce e storie e vite di donne.

Perché, togliamo pure Evita e la sua eccezionalità, ma poi ci sono state l'Isabel Perón, inconsolabile vedova e tuttavia presidenta comunque dell'Argentina nel 1974, Violeta Chamorro, comandante senza stivali né bandoleros del Nicaragua post-sandinista, Janet Jagan guida civile della Guyana, Mireya Moscoso leader del piccolo «poderato» di Panama, e soprattutto Micelle Bachelet eletta alla guida del Cile nel 2006 e portata alla fine del suo mandato con ancora il 70 per cento di consenso popolare.

E poi Cristina Fernández, entrata con passo elastico nella Casa Rosada nel 2007, Laura Chinchilla sorridente presidenta del Costa Rica dal febbraio di quest'anno, e ora la debordante Dilma Rousseff che varca trionfante il grande portone nella Casa Bianca di Planato. Sì, certo, l'Europa può contrapporre la Thatcher e l'Angela Merkel, e la Gro Brundtland, e la Mary Robinson che ha guidato l'Irlanda lasciando poi il suo scettro alla Mary McAleese; e l'Asia ha la Gandhi, la Bhutto, la Bandaranaike; e poi c'è l'Africa, e poi gli Usa che hanno la prima candidata alla Presidenza già nell'era arcaica del 1872 (si chiamava Victoria C. Woodhul e non ebbe sorte migliore della Hillary Clinton) - ma in nessuna di queste terre e di queste culture il «machismo» è stato da sempre, come invece in ogni latitudine dell'America Latina, l'identità del potere al di là di qualsiasi frontiera nazionale e di qualsiasi guerra politica.

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Jornal El País. 1 Noviembre de 2010

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Dilma Rousseff, de 62 años, la persona elegida por Luiz Inácio Lula da Silva para sucederle, será la primera mujer que asuma la presidencia de Brasil. Con el 99,9% de los votos escrutados, Rousseff lograba anoche el 56% de los más de cien millones de sufragios registrados, frente al 44% de su rival, José Serra, del Partido de la Social Democracia Brasileña. La victoria de Rousseff, en segunda vuelta, supone un éxito personal del actual presidente, que puso todo su empeño en señalarla como heredera. Los militantes del Partido de los Trabajadores, al que pertenece Rousseff, salieron a la calle para celebrar la victoria."No me voy a permitir perder esta elección". Luiz Inácio Lula da Silva, el presidente más popular de la historia de Brasil, dejó siempre claro que la victoria de su candidata, Dilma Rousseff, sería una victoria propia. Y lo contrario: que su derrota hubiera supuesto una bofetada del electorado en su cara. El candidato opositor, José Serra, también tuvo siempre presente que ni él, ni el Partido de la Social Democracia Brasileña (PSDB) luchaban solo contra la candidata del Partido de los Trabajadores (PT), sino contra el propio Lula. "Mi batalla es una batalla gigantesca", confesó Serra poco antes de acercarse a depositar su voto, en la ciudad de São Paulo. Finalmente, los datos confirmaron el pronóstico. Rousseff sacó 12 millones de votos a su oponente (56%, frente al 44%). La abstención, como calcularon los sondeos, fue ligeramente superior a la registrada en la primera vuelta: un 21% frente al 18%.Cerca de 136 millones de brasileños estaban convocados ayer a las urnas para decidir quién sería el 40º presidente del quinto país más grande del mundo (toda la UE cabe en la mitad de su territorio) y, sobre todo, quién sucedería al ya legendario Lula. Rousseff, que recuperó a la hora de votar la chaqueta roja que sus asesores le habían prohibido llevar en los últimos días de la campaña, se mostró confiada. Acudió a las urnas en la sureña ciudad de Porto Alegre, arropada por cientos de personas que la aclamaron desde el primer momento al grito de "presidenta". La nueva mandataria hará frente a una tarea formidable en uno de los países que mejor representa la emergencia de nuevas potencias mundiales. Según el protocolo, tomará posesión el 1 de enero próximo.

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Jornal O Estado de SP em PDF, Segunda, 01 de Novembro de 2010

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Dilma, a 1ª presidente do Brasil:
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva conquistou ontem a terceira vitória consecutiva em uma eleição presidencial. A maioria dos eleitores atendeu ao seu chamado de votar na sua ex-ministra da Casa Civil Dilma Rousseff, tornando-a a primeira mulher presidente do Brasil. Desconhecida de grande parte dos brasileiros até este ano, Dilma chega aos 62 anos à Presidência sem ter disputado eleição antes, derrotando José Serra, de 68, que foi senador, prefeito e governador de São Paulo, entre outros cargos.A candidata do PT obteve 56% dos votos válidos, e o do PSDB, 44%. De um total de 99 milhões de votos válidos, a diferença foi de 12 milhões: 55,7 milhões para Dilma e 43,7 milhões para Serra. Apesar do feriado prolongado, a abstenção ficou dentro do padrão histórico: 21,5%. Assim como no primeiro turno, o Nordeste foi decisivo na vitória petista. Dilma teve na região 10,7 milhões de votos a mais do que Serra, ou 71% a 29%. Como ocorrera no primeiro turno, Serra voltou a vencer no Sul, por 54% a 46%. O candidato tucano ainda virou no Centro-Oeste, onde perdera no dia 3 de outubro, vencendo ontem por 51% a 49%. Serra cresceu mais do que Dilma no Sudeste, mas não o suficiente para superá-la: ela ganhou por 52% a 48%. No Norte, ocorreu o mesmo, e o resultado foi 57% a 43%.

Em pronunciamento às 22 horas, Dilma ressaltou a importância de sua eleição para as mulheres e prometeu erradicar a miséria e zelar pela liberdade de imprensa. "Não haverá compromisso com o erro, o desvio e o malfeito", assegurou, em referência indireta aos escândalos de corrupção que atormentaram o governo Lula e a sua campanha. Serra fez discurso em seguida, em que cumprimentou Dilma pela vitória e agradeceu pelos votos: "Recebemos com respeito e humildade a voz do povo nas urnas."


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domingo, outubro 31

Revista Vip - Edição 308 - Novembro de 2010

Posted by kotonette 23:45, under | No comments

* Juju Salimeni. A mulher mais sexy do mundo.
* +66 páginas sensacionais com Claudia Leitte,
Deborah Secco, Gisele Bundchen, Priscila Fantini,
Ana Hickmann, Larissa Riquelme, Cleo Pires e outras.



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Cómo Funciona No.001 - Noviembre 2010

Posted by kotonette 23:23, under | No comments

Ciencia ~ Naturaleza ~ Tehnologia ~ Transportes ~ Historia ~ Espacio

Science ~ Nature ~ History ~ Tehnologia ~ Space ~ Transport


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Jornal O Estado de SP em PDF, Domingo, 31 de Outubro de 2010

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Ibope prevê eleição de Dilma com 56%:
A petista Dilma Rousseff deve ser eleita presidente da República neste domingo 31, com 56% dos votos válidos (que exclui brancos, nulos e indecisos), aponta pesquisa Ibope/Estado/Globo divulgada neste sábado, 30. Seu rival José Serra (PSDB) tem 44% dos votos válidos. Os números mostram uma pequena oscilação em relação à pesquisa Ibope divulgada na quinta-feira, 28, quando Dilma tinha 57% contra 43% de Serra.
Considerando-se o total de votos, Dilma aparece com 52%, contra 40% de Serra. Brancos e nulos somam 5% e indecisos são 3%. Na pesquisa anterior, a petista tinha os mesmos 52% contra 39% do tucano. Brancos e nulos eram os mesmos 5% e indecisos, 4%. 86% afirmaram que seu voto é definitivo e 11% admitiram que ainda podem mudar o voto.

O candidato a vice-presidente Indio da Costa (DEM), que compõe a chapa do candidato José Serra (PSDB) à Presidência, votou esta manhã na 35ª seção da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), na Gávea, zona sul da cidade. Segundo ele, as pesquisas "estão totalmente erradas". De acordo com o deputado federal, o vencedor do pleito de hoje deve ganhar por uma pequena diferença de votos. Ao ser questionado sobre qual foi seu maior aprendizado nesta eleição, Indio disse que foi descobrir que "o PT é capaz de coisas inacreditáveis".

"Tivemos toda essa loucura de cerceamento de imprensa e da liberdade de culto, além da liberação do aborto a qualquer tempo, conforme previa o Plano Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH3). Mas tenho certeza de que o povo brasileiro dará sua resposta nas urnas. A maior vencedora de hoje é a democracia", disse Indio, que segue agora para São Paulo, onde acompanhará a votação do candidato à Presidência José Serra (PSDB) e, mais tarde, a apuração de votos ao lado do tucano.

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Cadernos: Autos & Imóveis
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